domingo, 20 de novembro de 2011

Mama aaaaaaaffffffffffrrrrrrrrrrrrriiiiiiiiiiiiiiiiicccccccaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Um coração que pulsa africanidades,
viscesraçôes afros num corpo, inertemente sem nuanças...
africanices adormecidas, num rio africano que corre, num fio silencioso,  gritante e consciente do valor de sua existência...
Africaneidades...


e, confirmação de uma solidão almática...

Nenhum comentário:

Postar um comentário