A espera foi longa...
e ficou cinza...
De amarelo se veste
o verde
Que de novo fica cinza
coroado de amarelos e verdes
vetora
Floresce, em brancos e lilazes e de novo...
se acinzenta....
bordando caminhos...
de acessibilidades energizantes....
que passam de amarelo
portal,
que leva a um cinza..
e que de novo renasce, depois do encontro
revelador
de que se o cinza ameaça
temos que voltar
para que o elo, não seja perdido....e se faça de novo, cinza
Depois que o poeta guardou a peneira
Que agora, dialoga com o cinza.....
Amarela, ou, amarelada...
negociando o espaço e esperando outra aventura
de poder outra vez
água carregar...
Sem cinzas para te assustar...