sábado, 12 de novembro de 2011

estudando para concurso

http://4335463444930573189-a-1802744773732722657-s-sites.googlegroups.com/site/crticeechaves/saber-mais-sobre/avaliao-e-interveno/Dezideiasmalfeitassobreinclusao.pdf?attachauth=ANoY7cqyKMQppUxqlVaRtT5w-9XVBJEBCtpeyfRrFUN-3xSf_2lnHMhVxk_d6_A2PBg34jomXYaSPPVOkvOi96zzmfT7TPhAna9OyzL2icV9dU8MmpYVZ0I9aWE3DaMddiZK_AcRRj6SZleidoehZSFvKWeJHPEFsDTrtPbVUbDQx0Zx2vl8lTzdTzhW2tktQYsyOwcjBR0q0VCuSvY9ylWCK8sJ5vqTJ-gFajGJny_MNgIsLWAn01Xcfk_5hhYoaCSn1F8ODsdqsBo0qx9Swj_PZ7ddX7LDFg%3D%3D&attredirects=0

http://www.eca.usp.br/prof/moran/significativa.htm  Esclarecedor (MORIN)


INFORMÁTICA BÁSICA: ÁREA PEDAGÓGICA – Professor - Perfil Nível Superior para Docência para Educação Infantil e Ensino Fundamental.
Noções de linux ( sistema operacional utilizado pelo Programa PROINFO). Ambiente operacional Windows (95/98/ME/2000/XP). Fundamentos do Windows, operações com janelas, menus, barra de tarefas, área de trabalho, trabalho com pastas e arquivos, localização de arquivos e pastas, movimentação e cópia de arquivos, pastas, criação e exclusão de arquivos e pastas, compartilhamentos e áreas de transferência; Configurações básicas do Windows: resolução da tela, cores, fontes, impressoras, aparência, segundo plano e protetor de tela; Windows Explorer. Ambiente Intranet e Internet. Conceito básico de internet e intranet e utilização de tecnologias, ferramentas e aplicativos associados à internet. Principais navegadores. Ferramentas de busca e pesquisa. Processador de textos. MS Office 2003/2007/XP – Word. Conceitos básicos. Criação de documentos. Abrir e salvar documentos. Digitação. Edição de textos. Estilos. Formatação. Tabelas e tabulações. Cabeçalho e rodapé. Configuração de página. Corretor ortográfico. Impressão. Ícones. Atalhos de teclado. Uso dos recursos. Planilha Eletrônica. MS Office 2003/2007/XP – Excel. Conceitos básicos. Criação de documentos. Abrir e Salvar documentos. Estilos. Formatação. Fórmulas e funções. Gráficos. Corretor ortográfico. Impressão. Ícones. Atalhos de teclado. Uso dos recursos. Correio eletrônico. Conceitos básicos. Formatos de mensagens. Transmissão e recepção de mensagens. Catálogo de endereços. Arquivos anexados. Uso dos recursos. Ícones. Atalhos de teclado. Segurança da Informação. Cuidados relativos à segurança e sistemas antivírus.Conhecimentos pedagógicos – Bases Legais da Educação Escolar Brasileira: Lei nº 9.394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB e alterações posteriores. A Dimensão social das práticas pedagógicas: os diferentes níveis de gestão do sistema de ensino e suas articulações. A relação da escola com a comunidade e o contexto social como fator determinante para a qualidade da escola. Gestão Escolar: a construção do projeto político-pedagógico e o trabalho coletivo. O currículo centrado no desenvolvimento das expectativas de aprendizagem dos alunos como fator determinante para o planejamento do ensino. O planejamento das atividades voltado para o desenvolvimento das capacidades de todos os alunos. Aprendizagem significativa. Prática pedagógica: a relação professor e aluno, a gestão da sala de aula e os agrupamentos produtivos; a construção de sequências didáticas (princípios e elementos norteadores). Recursos didáticos. O uso de novas tecnologias na educação. A avaliação formativa e processual no contexto do processo ensino e aprendizagem. A análise de erros.  Conhecimentos na área de formação – Educação Infantil: características da criança de 0 a 6 anos. Objetivos da educação infantil. Espaço físico e recursos materiais. Contribuições de Piaget e de Vygotsky. Construtivismo. Etapas do desenvolvimento psicomotor. Processo de aprendizagem da leitura a da escrita. A criança e o número. Jogos, brincadeiras e psicomotricidade. Trabalho com histórias. Desenho infantil. A arte na escola. Trabalho em sala de aula. Avaliação. Lei nº  9394/96 e a Educação Infantil. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (Resolução n° 05/09). Referencial Curricular Nacional para a Educação  Infantil. 1º ao 5º ano: aprendendo a aprender. Fracasso escolar. Construção do conhecimento. Abordagem holística dos conteúdos do ensino fundamental:  Língua portuguesa: o texto – apreensão de ideias básicas e acessórias. Interpretação de ideias sugeridas por imagens. Metodologia da linguagem: objetivos do trabalho com a linguagem verbal na escola. Usos, funções e valores sociais da linguagem oral e da escrita. Linguagem: variação linguística; interlocução. O professor, o  aluno e o processo de elaboração de textos escritos. A construção da leitura e da escrita. A arte na escola.  Matemática: a construção dos conceitos matemáticos. Sistema de numeração em diferentes bases. Situações  problemas envolvendo as quatro operações e suas propriedades. Conjuntos numéricos: naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais. Medidas de comprimento, superfície, volume, massa, capacidade. Tratamento de informações. Múltiplos e divisores.  Metodologia  do ensino de matemática. Ciências: água, ar e solo – características físicas, químicas e biológicas e suas relações nos ecossistemas. Sol – fontes de energia e processos energéticos vitais na natureza. Transformações dos materiais na natureza. Seres vivos – suas relações e interações ambientais, cadeia e teia alimentar. Corpo  humano: higiene, alimentação, estrutura, funções, reprodução e sexualidade. Meio ambiente. Impactos ambientais – manejo e conservação. Lixo. Poluição. Metodologia fundamentada nos parâmetros curriculares. Estudos sociais: economia e política no Brasil colônia, no Império e na República. Principais problemas socioeconômicos, desigualdades regionais no Brasil  de hoje. Brasil: principais aspectos geográficos e econômicos. Estado do Mato Grosso e Município de Várzea Grande: aspectos históricos, geográficos e econômicos. Espaço e tempo: localização, organização, representação. Tempo físico. Linha de tempo. Mapas e globo terrestre. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para o Ensino Fundamental (Res. n°2/98; Parecer CEB n°4/98). 

As novas bases materiais que caracterizam a produção (reestruturação produtiva), a economia (globalização) e a política (neoliberal) trazem profundas implicações para a educação neste final de século, uma vez que cada estágio de desenvolvimento das forças produtivas gesta um projeto pedagógico que corresponde às suas demandas de formação de intelectuais, tanto dirigentes quanto trabalhadores.
Aos educadores cabe, dada a especificidade de sua função, fazer a leitura e a necessária análise deste projeto pedagógico em curso, de modo a, tomando por base as circunstâncias concretas, participar da organização coletiva em busca da construção de alternativas que articulem a educação aos demais processos de desenvolvimento e consolidação de relações sociais verdadeiramente democráticas.
Nos países periféricos em crise, como é o nosso caso, isto significa enfrentar incisiva e radicalmente a exclusão sob todas as suas formas, processo no qual a educação tem dupla participação: como um dos determinantes, mas também como uma das formas de enfrentamento e de possível superação.
Compreendidos os processos pedagógicos em seu sentido amplo, enquanto ocorrem no conjunto das relações sociais e produtivas, e em seu sentido estrito, como procedimentos educativos intencionais e institucionalizados através das diferentes formas e modalidades de ensinar, são eles necessariamente sempre objetos de análise transdisciplinar, em face de seu caráter determinado/determinante das bases materiais de produção que caracterizam cada etapa de desenvolvimento.
Isto significa que ao educador compete buscar nas demais áreas do conhecimento as necessárias ferramentas para construir categorias de análise que lhe permita apreender e compreender as diferentes concepções e práticas pedagógicas, strictu e lato sensu, que se desenvolvem nas relações sociais e produtivas de cada época; transformar o conhecimento social e historicamente produzido em saber escolar, selecionando e organizando conteúdos a serem trabalhados através de formas metodológicas adequadas; construir formas de organização e gestão dos sistemas de ensino nos vários níveis e modalidades; e, finalmente, no fazer deste processo de produção de conhecimento, sempre coletivo, participar como um dos atores da organização de projetos educativos, escolares e não-escolares, que expressem o desejo coletivo da sociedade.
enfrentar as diferentes formas de exclusão que têm caracterizado a história do sistema escolar brasileiro.
apropriar-se das diferentes formas de interpretação da realidade que se constituem em objeto dos vários campos do conhecimento, bem como estabelecer interlocução com os vários especialistas; mas isto não é suficiente. Usando estas ferramentas é preciso construir categorias de análise a partir de uma síntese peculiar que tome como eixo os processos pedagógicos, as quais permitam dialeticamente compreender as concepções e intervir nas práticas no sentido da transformação da realidade.
O educador não é apenas um distribuidor dos conhecimentos socialmente produzidos; há na especificidade de sua função uma forte exigência de produção da ciência pedagógica, cujo objeto são as concepções e as práticas pedagógicas escolares e não-escolares determinadas pelas relações sociais e produtivas e seus respectivos fundamentos; os conteúdos escolares, como "traduções" do conhecimento científico-tecnológico e histórico-crítico em expressões assimiláveis, dadas as características de cada educando e as finalidades e estratégias de cada modalidade de educação; as formas metodológicas adequadas a cada conteúdo, a cada finalidade, a cada educando; as formas de organização e estruturação, escolares e não-escolares, institucionalizadas e não-institucionalizadas, que os processos pedagógicos assumirão dadas as suas distintas finalidades; finalmente, os processos de formação do profissional de educação, na dupla dimensão de produtor/difusor da ciência pedagógica.
Estagios de desenvolvimento segundo Freud


A teoria dos estágios, segundo a qual a percepção das crianças evolui em etapas relativamente bem definidas, é do psicólogo suíço Jean Piaget. Na época (década de 1930), se pensava que os processos cognitivos das crianças eram semelhantes aos dos adultos, apenas com uma diferença de grau. Observando crianças, Piaget percebeu que não é uma diferença de grau, mas da própria forma de pensar. As habilidades cognitivas das crianças são diferentes das dos adultos, tendo mudanças em estágios específicos. Para Piaget, os estágios foram definidos como sensório-motor (0 a 2 anos), pré-operatório (2 a 7 anos), operatório-concreto (7 a 11 anos) e lógico-formal (11 a 15 anos).
Freud, por sua vez, percebeu que a sexualidade molda determinados comportamentos e que isso ocorre desde a infância. Essa teoria também causou espanto na época (final do séc. 19), já que o assunto "sexualidade" é considerado exclusividade dos adultos. Devemos entender que Freud se referia à relação da criança com seu próprio corpo e não da relação com outra pessoa. Freud dizia que a busca do prazer é uma forte motivação para o comportamento das pessoas. O foco dessa fonte de prazer muda de acordo com a fase em que a criança está.

Segundo Freud, as etapas do desenvolvimento psicossexual são:

Fase Oral
Período: de 0 a 1 ano aproximadamente.
Características principais: a região do corpo que proporciona maior prazer à criança e a boca. É pela boca que a criança entra em contato com o mundo, é por esta razão que a criança pequena tende a levar tudo o que pega à boca. O principal objeto de desejo nesta fase é o seio da mãe, que além de a alimentar proporciona satisfação ao bebê. É a fase de reconhecimento do externo. Cores primárias e vibrantes despertam a atenção das crianças nessa fase.

Fase Anal
Período: 2 a 4 anos aproximadamente
Características: Neste período a criança passa a adquirir o controle dos esfíncteres e a zona de maior satisfação é a região do ânus. A criança descobre que pode controlar as fezes que saem de seu interior, oferecendo-as à mãe ora como um presente, ora como algo agressivo. É nesta etapa que a criança começa a ter noção de higiene. Ela começa a ter noção de posse e quer pegar os objetos, tocá-los e ver que aquilo faz parte de algo fora do limite do seu corpo.

Fase Fálica
Período: de 4 a 6 anos aproximadamente.
Características: Nesta etapa do desenvolvimento a atenção da criança volta-se para a região genital e ela apresenta um forte comportamento narcisista, de representação de si, onde cria uma grandiosa imagem de si mesma. Inicialmente a criança imagina que tanto os meninos quanto as meninas possuem um pênis. Ao serem defrontadas com as diferenças anatômicas entre os sexos, as crianças criam as chamadas "teorias sexuais infantis", imaginando que as meninas não tem pênis porque este órgão lhe foi arrancado (complexo de castração). As meninas vêem-se incompletas (por causa da ausência e conseqüente inveja do pênis). Neste período surge o complexo de Édipo, no qual o menino passa a apresentar uma atração pela mãe e a se rivalizar com o pai, e na menina ocorre o inverso.

Fase de Latência
Período: de 6 a 11 anos aproximadamente.
Características: este período tem por característica principal um deslocamento da libido da sexualidade para atividades socialmente aceitas, ou seja, a criança passa a gastar sua energia em atividades sociais e escolares. É o investimento no outro, em coisas do exterior.

Fase Genital
Período: a partir de 11 anos.
Características: neste período, que tem início com a adolescência, há uma retomada dos impulsos sexuais, o adolescente passa a buscar, em pessoas fora de seu grupo familiar, um objeto de amor. A adolescência é um período de mudanças no qual o jovem tem que elaborar a perda da identidade infantil e dos pais, da infância, para que pouco a pouco possa assumir uma identidade adulta. Ele procura se diferenciar do outro, ao mesmo tempo em que procura se inserir num grupo com estilos e gostos próprios. 


"Gastei munição à toa, caiu muito pouco ou quase nada do que eu estudei.
A prova foi bem tecnica e eu li teorias  demais...Valeu como experiencia".
Agora é esperar o gabarito..."tia belícia (tentei para professora)
 

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