as mais belas formas
de vidas
que se apresentam
nos jardins e nos caminhos, que os que neles caminham
e os dilaceram
exuberantemente...
E que como uma teta de mãe
da mãe terra se faz
Fruto
que de uma repetida simetria
se faz em folhas
buscando o tal encontro
E que recebe
em todos tipo de tempo
com os mesmos tons.
Que refletem e conversam
com e as mais diversas belezas...
Enquanto numa virgula
que severa
a morte concretiza
o fechamento de tantas cortinas
encerrando atos, ainda nem vistos...
Caminhos?
criações
buscas
certezas
Se entrelaçam
com o guardião
que vive de amor
E que ensina outros corpos
a viver entredentes
Sem o casulo,
Sem o conforto,
descobre agora,
que o baile com a vida,
é ato que se encerra. ; .