sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

É a copa do Pantanal...

copa dopantanal: cuiabá revirado...
Cirurgicamente  Cuiabá vai sendo,
Descontornado, tornado, contornado
Enfim revirado...
Cidade verde, do chá com bolo
Da Cuti, do Pituli, da Piita e do Nandô
Do jogar conversa fora
E colher conversa afora
Assistir agora é hora,
Para depois, sem dor nenhuma, nossa Cuiabá saborear...
As esquinas, os contornos,
Malheiros generoso, Miguel Sutil, Perimetral,
Rastros, encontros, desencontros,
Parados, observados, dilacerados...

E a copa vem chegando...
Despertando sentimentos, Chamando a atenção:
Mixto, Operário, Dom Bosco, Palmeirinha...
Onde estarão? Onde estão?
Lugares especiais de lembranças habitacionadas... Resistentemente...
No universo do Cuiabano...
Mixto, Operário, Dom Bosco, Palmeirinha... É a copa.

Verdão, de confrontos calorosos
Palco de explosão de paixões, classicamente manifestadas,
Esteticidamente aumentado,
Milimetricamente pensado, como a arena do Pantanal...
Assim Cuiabá...


De uma esquina, não qualquer, assista-se Cuiabá
Reinventando-se ou, deixando ser reinventada....
Cuiabá, oikos de um povo único,
Amador, acolhedor e protagônico...
Mais um por do sol...
Que com ele, leva embora o abraço diário,
de um amigo, que alimenta,
energiza e ensina:
Esperanças existem: Amanhã é outro dia em Cuiabá.
Agora, Japão, saboreie o seu novo amanhecer...
Cuiabá, com suas feridas, e eu, vamos dormir, ou, tentar ...

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